terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Que falta de civismo... ou não

Hoje de manhã, depois de ir levar a princesa à creche, já ia atrasada, para não variar, a ouvir a minha música para descontrair, quando em plena fila de transito me dão um toque no carro!
Ok! Saí do carro, fui ter com a pessoa, que me disse logo que tinha batido mas para eu desviar o carro, coisa que eu não fiz, mas a dita pessoa resolveu desviar o carro para ver os “estragos”. Realmente vimos que não é nada de especial, mas eu ando com o carro da minha mãe ( o meu está na oficina) e não ia chegar ao pé dela com o carro com a mazela, por mais pequena que fosse, sem justificação. Digo à pessoa, estou a tratá-la com carinho, que é melhor preenchermos a participação amigável, e ela com uma grande lata diz-me: “Mas eu não lhe bati no carro!”.
Eu nem queria acreditar, eu só lhe disse se ela tinha mesmo coragem de dizer isso na minha cara. E ela super descontraída a dizer que tinha de sair dali e tinha de se despachar. Juro que por instantes, tive de me controlar, pois ela esteve quase para levar umas que estão guardadas, mas não é que surge um Senhor que assistiu a tudo de um café e se disponibilizou logo para testemunhar o ocorrido.
E agora vou até ao fim e aquela P… (pessoa) vai pagar tudo aquilo que me for devido, e o senhor certamente será pago com um acto de civismo de uma outra pessoa. Quem me conhece, sabe que a atitude deste senhor seria a minha, e geralmente, neste tipo de situações, tenho sempre uma estrelinha.
O mais engraçado é que quando voltei ao carro a música ainda tocava para me animar o dia.

2 comentários:

Nany disse...

Há pessoas que parecem que não existem tamanha é a burrice...
O bom é que também existem as outras, as que fazem acreditar num mundo mais integro.
Bjks e feliz 2010

mãe pimpolha disse...

Que grande lata, não sei como é que te aguentaste, chiça.
Eu não dei a vacina ao Edu e nós tb não a tomamos. Na altura fica sempre a dúvida se fizémos bem ou não. A semana passada tivemos os 3 a famosa gripe e foi tão leve, que eu não me arrependo nunca. O Edu só esteve sub-febril durante um dia e não teve mais nada.
O que interessa é que a decisão nos acalme o coração.
Beijocas